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MINICURSO 01: Etnografia & HISTÓRIA ORAL: Diferenças e Convergências nos Movimentos da Memória

Agenor Sarraf Pacheco

Pós-Doutor em Comunicação, Linguagens e Cultura (UNAMA, 2016) e Doutor em História Social (PUC-SP, 2009)​

Objetivos do minicurso: 

Pretende discutir diferenças e convergências em concepções de trabalho de campo orientadas pela Etnografia e pela História Oral cujo centro da análise são memórias compostas de variadas formas e suportes. Os desafios do pesquisador que se atravessa entre os dois caminhos epistemológicos para sentir e permitir o empoderamento do outro na produção do saber em elaboração serão discutidos nesta sessão de estudos. Tais avanços, sinalizam que as encruzilhadas entre etnografia e história oral rompem fronteiras disciplinares e trazem à tona novas abordagens teoricometodológicas no campo das humanidades e dos estudos da memória. O Mini-Curso almeja, sobretudo, acolher pesquisadores e leitores de diversas áreas do saber e de diferentes eixos temáticos, interessados em debater, socializar e conhecer experiências de pesquisa nas searas da Etnografia e da História Oral atravessados pelos movimentos da memória.

MINICURSO 02: Curso básico instrumental de Direito para indígenas.

Andreia Baia Prestes

A ministrante é indígena pertencente ao povo Puri, jurista e antropóloga, com atuação na defesa dos povos indígenas, em especial das populações habitantes no estado do Acre.

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Objetivos do minicurso:

Apresentar os principais instrumentos jurídicos que tratam dos direitos dos povos indígenas, partindo dos tratados e convenções internacionais, passando pela Constituição Federal Brasileira, e pelo recém criado Conselho Nacional de Política Indigenista (instituído pelo Decreto 8593, de 17 de Dezembro de 2015);

Debater os caminhos para a consolidação da autonomia dos povos indígenas e a descolonização do Direito;

Oportunizar a discussão acerca da instituição do Conselho com poderes consultivos e não deliberativos, e avaliar as expectativas e possibilidades de efetiva atuação;

Promover o necessário debate acerca do contexto brasileiro atual, no tocante a projetos legislativos que ameaçam direitos conquistados e visam criminalizar lideranças indígenas e seus apoiadores;

Oferecer aos cursistas a possibilidade de elaborar materiais para a difusão junto de suas comunidades do conhecimento adquirido.

contribuir para a formação de indígenas na área jurídica, como forma de subsidiar a defesa ativa de seus direitos.

MINICURSO 03: Educação do Campo, das Águas e das Florestas na Amazônia: princípios, realidade e desafios

Ângelo Rodrigues de Carvalho

Graduação em Geografia.Universidade Federal do Pará, UFPA, Brasil. 

Especialização em Educação Ambiental.Instituto Brasileiro de Pós-gradução e Extensão.

Mestrado em Educação Agrícola. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, Brasil.

Objetivos do minicurso:

Debater, analisar e mostrar os princípios da Educação do Campo, apresentando o cenário da conjuntura política nacional e pensar estratégias para resistir aos desafios enfrentados pelo movimento.

Conteúdo Programático:  As origens da Educação do Campo, as resistências entre os olhares dos sujeitos e as investidas do capital (agronegócio). A História da Educação no Brasil, a divisão entre ricos e pobres e opção da construção do movimento Por Uma Educação do Campo. A territorialidade dos movimentos socias. A realidade atual e os desafios do movimento frente as políticas do governo e dos setores da agricultura capitalista.

MINICURSO 04: Linguagem e educação em contextos de superdiversidade

Antonieta Heyden Megale, Fernanda Coelho Liberali

Antonieta Megale é mestre em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012).  Cursa o doutorado em Linguística Aplicada na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

Fernanda Liberali possui graduação em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestrado e doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Objetivos do minicurso:

Vivemos um momento histórico em que, como aponta Vertovec (2006, 2007), a superdiversidade cria uma mistura e entrelaçamento das diversidades, não apenas de etnicidades, mas também de outras variáveis que se intersectam e influenciam a composição altamente diferenciada e a abundância de variáveis importantes que afetam onde, como e com quem as pessoas vivem. Acima de tudo, essa superdiversidade afeta quem somos. Nesse quadro, a experiência com o desenvolvimento de estudos sobre conceitos referentes à superdiversidade e à construção de propostas de como lidar com eles em sala de aula se fazem fundamentais. Este minicurso/ oficina discute a relação entre linguagem, educação e superdiversidade. Aborda temas como multiculturalismo, globalização, Multilinguismo, multiletramentos, focalizando tanto aspectos de formação de educadores como de ensino-aprendizagem. Tem como objetivos discutir a relação entre linguagem, educação e superdiversidade, trabalhar com os conceitos de globalização, superdiversidade, fronteiras, multiculturalismo, multilinguismo e discutir propostas didáticas como formas de lidar com grandes temáticas da atualidade: relações binárias, grandes dicotomias, e movimentos de resistência.

MINICURSO 05: Espaços Urbanos Esquecidos: A Sala de Aula é a Cidade - Memória, Patrimônio e História

Augusto Moutinho Miranda, Luana Teixeira do Carmo

Augusto Moutinho é mestrando em Arqueologia pela Universidade Federal de Sergipe (2016). Bacharel e Licenciado Pleno em História pela Universidade Federal do Pará (2008).

Luana Teixeira é Licenciada Plena em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Pará (2009). Mestre em Ciências Biológicas - Botânica Tropical pela Universidade Federal Rural da Amazônia e Museu Paraense Emílio Goeldi (2014)

Objetivos do minicurso:

Discutir os diferentes espaços urbanos que podem ser utilizados no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que inúmeros lugares dentro das cidades são detentores de memórias coletivas, que muitas vezes não são reconhecidas. Apresentar possibilidades de trabalhar com os espaços não formais não institucionalizados, uma vez que muito tem se discutido sobre os espaços institucionalizados, como os museus. Desenvolver a percepção dos espaços sensoriais, como lugares que guardam memórias e histórias de grupos que não estão relatadas nas falas oficiais. Problematizar as percepções sobre o Patrimônio, que reproduzem o discurso da história oficial.

MINICURSO 06: Memória e poesia do Norte

Dariete Cruz Gomes Saldanha, Lucineide Rodrigues Monteiro

Dariete Cruz Gomes Saldanha é professora do ensino médio no Instituto Tecnológico Federal de Rondônia, na área de linguagem e literatura. Mestra em Teoria Literária pela UNIR – Universidade Federal de Rondônia. Pesquisadora do grupo GEPOEC – Grupo de pesquisa em Literatura Brasileira Contemporânea UNIR/Campus Vilhena/RO,

Lucineide Rodrigues Monteiro é Professora do Ensino Superior da Faculdade Metropolitana/FIMCA- Porto Velho- RO, na área de linguagem. Servidora Da Secretaria Estadual de Educação/SEDUC. Mestra em Letras/UNIR, Especialista em Estudos Literários e Linguísticos/UNIR, Graduada em Letras/UNIR. Pesquisadora do Grupo de pesquisa Mapa Cultural CNPq UNIR/Vilhena. Temas: História, Cultura, Sociedade e Literatura. Membro da Academia Rondoniense de Letras (ARL).

Objetivos do minicurso:

Refletir sobre a autoria à partir da base teórica da antropologia cultural e  da Estética Literária/poesia.

Conhecer os discursos de alguns autores de poemas de Rondônia e Acre.

Fomentar práticas de ensino de literatura em diálogo: identidade local – global.

Produzir Material Artístico Literário e intercâmbio Cultural entre RO e Acre.

Conhecer e (re) conhecer poetas regionais e suas contribuições para história da cultural local.

MINICURSO 07: A Literatura Francófona Latino-Americana (Haiti, Guadalupe, Guiana Francesa e Martinica)

Dennys Silva-Reis

Bacharel em Letras-Tradução e licenciado em Língua e Literatura Francesa. Mestre em Estudos da Tradução (POSTRAD) e doutorando em Literatura (POSLIT) pela Universidade de Brasília.

Objetivos do minicurso:

O presente minicurso tem por finalidade expor a História Literária dos países de expressão francesa das Américas (Guiana Francesa, Martinica, Guadalupe e Haiti), bem como discutir suas temáticas e autores que, em sua quase totalidade, são negros. Visa-se motivar o estudo de literaturas da Guiana Francesa, da Martinica, de Guadalupe e do Haiti, assim como dar maior visibilidade a existência de tais literaturas pós-coloniais.

MINICURSO 08; Vivências descoloniais no currículos: co-inspiração e re-existência na educação formal

Dernival Venâncio Ramos, Elson Santos Silva Carvalho

Dernival Possui graduação em História pela Universidade Federal de Goiás (2002), mestrado em História pela Universidade Federal de Goiás (2004) e doutorado em História pela Universidade de Brasília (2009).

Elson Possui graduação em Estudos Sociais - Hab. específica em História, especialista em Culturas Negras No Atlântico, pela Universidade de Brasília, História Social, pela Universidade Federal do Tocantins (UFT), Mestre em Ciências do Ambiente (UFT) e Doutorando em Ciências do Ambiente (UFT).

Objetivos do minicurso:

 Compartilhar caminhos sobre o redimensionamento da educação formal, pelas discussões da opção descolonial;

Apresentar ferramentas pedagógicas e de tecnologias da informação que possibilitem um diálogo permanente e facilitado com a comunidade escolar, dos diagnósticos de interesse discente às contribuições dos saberes fora da educação formal;

Construir coletivamente com a construção de estratégias descoloniais de ensino, como experiências integradas ou de enfrentamento ao currículo prévio.

MINICURSO 09: a leitura da Literatura: um caminho para o letramento literário

Gisela Maria de Lima Braga Penha, Djalma Barboza Enes Filho

Gisela é Doutora em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, mestre em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, graduação em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Avaliadora de cursos de Letras para o Ministério da Educação, professora de literatura desde 1998.

Djalma é Mestre em Letras - Língua Portuguesa (PROFLETRAS) pela Universidade Federal do Acre, Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade de Ciências Humanas de Várzea Grande. Graduação em Letras - Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Acre (2011) e graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Acre (2001).

Objetivos do minicurso: 

Apresentar uma metodologia de abordagem do texto literário que favoreça a interação eficaz entre texto e leitor;

Contribuir para uma maior valorização da Literatura e da prática da leitura literária, auxiliando no processo de letramento literário;

Subsidiar teórica e metodologicamente o leitor, a partir da abordagem ao texto literário, para que busque o prazer na leitura da literatura;

Auxiliar na construção de uma abordagem do texto literário, que estimule nos alunos o desenvolvimento do senso crítico, contribuindo para a formação de leitores literários.

MINICURSO 10: O mágico e a revolução mexicana em “"Pedro Páramo"” e “"El Llano en Llamas"

Elton Emanuel Brito Cavalcante

Licenciatura e Bacharelado em Letras/Português - UNIR; Bacharel em Direito - UNIR; Especialista em Filologia Espanhola - UNIR; Especialista em Metodologia e Didática do Ensino Superior - UNIRON; mestre em Estudos Literários - UNIR. Professor da Universidade Federal de Rondônia.

Objetivos do minicurso:

Verificar como o Realismo Mágico e a Revolução Mexicana refletem-se nos livros “Pedro Páramo” e “El Llano en llamas”, ambos de Juan Rulfo.

Analisar até que ponto os narradores são favoráveis ou contrários à Revolução;

Verificar quais benefícios ou malefícios a Revolução trouxe para o México atual;

Examinar se o contexto social das personagens se amolda ao contexto real da Revolução.

MINICURSO 11: Saberes e práticas no contexto da sala de aula inclusiva

Francisca de Moura Machado

Francisca de Moura Machado – Doutora em Educação pela UDE/UFSCAR-SP; Mestre em Psicopedagogia – UNISUL-SC;

Marilu Palma de Oliveira -  Mestre em Educação pela UFSM; especialista em Educação Especial – UFSM;

 

Objetivos do minicurso:

Subsidiar saberes teóricos e metodológicos para prática pedagógica articulada à produção do conhecimento da Educação Especial na perspectiva do contexto inclusivo.

Compreender a política educacional inclusiva;

Refletir a acessibilidade como eliminação de barreiras no processo de ensino e aprendizagem dos alunos público alvo da Educação Especial;

Analisar as flexibilizações para o acesso dos conteúdos curriculares da Educação;

Refletir as condutas no processo avaliativo dos alunos público alvo das Educação Especial no contexto da sala de aula inclusiva.

MINICURSO 12: Grámatica de Libras

Juliana Fernandes Montalvão Mateus, Sédina dos Santos Jales Ferreira

Juliana Fernandes é Graduada em Letras-LIBRAS, Especialista em LIBRAS e professora da disciplina de LIBRAS da UFCG/PB

Sédina dos Santos Jales Ferreira é Graduada em Pedagogia e Letras-LIBRAS, Especialista em LIBRAS. É professora da disciplina de LIBRAS da UFRN/RN.

Objetivos do minicurso:

 Desmistificar ideias recebidas relativamente às línguas de sinais.

Conhecer aspectos culturais específicos da comunidade surda brasileira.

Utilizar a Libras em contextos escolares e não escolares.

Reconhecer a importância, utilização e organização gramatical da Libras nos processos educacionais dos surdos.

Estabelecer a comparação entre Libras e Língua Portuguesa, buscando semelhanças e diferenças.

MINICURSO 13:A Representação, o discurso e a necessária formação de identidades decolonizadoras na Amazônia Brasileira.

Klondy Lúcia de Oliveira Agra

Doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Paraná - UFPR (2015). Mestrado em Linguística pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR (2004).

Objetivos do minicurso:

Reconhecer o discurso colonizador presente nas representações do homem/mulher amazônico(a).

Inferir sobre discurso, representação e formação da identidade amazônica.

Demonstrar a importância do discurso decolonizador na construção da identidade amazônica e em suas representações sociais.

Diferenciar discurso colonizador e decolonizador em diferentes contextos.

Desenvolver projeto visando à utilização do discurso decolonizador em diferentes contextos e cenários (educação, comunicação social, formação do professor etc.)

MINICURSO 14: Gramática Sistêmico-Funcional: teoria que explica como um texto pode ser analisado e compreendido e como as escolhas linguísticas influenciam na construção dos significados

Maria das Graças da Silva

Possui graduação em Licenciatura - Letras Vernáculas e Respectivas Literaturas pela Universidade Federal do Acre, UFAC (1994). 

 

Objetivos do minicurso:

Descrever e analisar aspectos da língua em uso visando entender o porque das escolhas feitas pelo seu produtor na produção das mensagens.

Mostrar por meio da Linguística Sistêmico Funcional que a língua varia com relação aos usos que faz o falante nas suas comunicações e os contextos nos quais se encontra.

Apresentar uma teoria que fornece instrumentos de descrição, uma técnica e uma metalinguagem que são úteis para a análise de textos a partir de suas combinações nos Sistemas Paradigmático e Sintagmático da linguagem.

Enfatizar a linguagem como uma prática social que considera a língua um produto do contexto sociocultural, como um sistema de significados relacionados à estrutura social.

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OFICINA 01: Línguas de Sinais: que línguas são essas e seus mitos

Ariana Boaventura Pereira, Indira Simionatto Stedile Assis Moura


Ariana Boaventura: graduada em História, especialista em LIBRAS. Professora de LIBRAS da UNIR , membro da Associação de professores, parentes, amigos e Intérpretes de RO/APPIS , membro do Movimento surdo e do Coletivo de Artistas Madeirista/ACME. Mestranda em História e Estudos Culturais.
Indira Stedile: graduada em Sistema de Informação, especialista em gestão escolar e educação de surdos, certificada pelo PROLIBRAS. É líder do Movimento Surdo de Rondônia, Vice-presidente da Associação dos Surdos de Porto Velho/ASPVH e  professora de LIBRAS da UNIR. Mestranda em Letras.

Objetivos da oficina:  

Conhecer e Compreender os principais aspectos das Línguas de Sinais, língua utilizada pelas  comunidades surdas, contribuindo para a acessibilidade lingüística das pessoas surdas e para a inclusão desses em todas as áreas. 

Desmistificar idéias recebidas relativamente às línguas de sinais.

Reconhecer essas línguas  como forma de expressão do povo surdo.

OFICINA 02: Estratégias para o ensino da história e da cultura afro-brasileira e africana no âmbito da formação continuada para docentes de educação básica

Fernanda Nunes Morais Lopes, Maria Raimunda dos Santos Rodrigues

Professoras de História da Secretaria de Educação e Esporte do Estado do Acre, formadas pelo curso de História da Universidade Federal do Acre.

Objetivos da oficina:

Conhecer a Lei 10.639/2003, bem como seu histórico de criação.

Revisitar os currículos das diferentes áreas do conhecimento a fim de identificar espaços de inserção da Lei 10.639/2003 como conteúdo.

Desenvolver estratégias de ensino na educação básica de história e cultura africana e afro-brasileira nas diversas áreas do conhecimento.

OFICINA 03: LIBRAS: sua importância para a Cultura e Identidade Surda

Geralda Iris De Oliveira, José Arnor de Lima Júnior

Geralda Iris de Oliveira: graduada em Letras Português, especialista em LIBRAS e professora da disciplina de LIBRAS da UNIR. Membro da Associação de Professores, Parentes, Amigos e Intérpretes de RO/APPIS. Professora da disciplina de LIBRAS/UNIR.

José Arnor de Lima Júnior: graduado em pedagogia e letras-LIBRAS, especialista em LIBRAS. É professor da disciplina de LIBRAS da UNIR.

Objetivos da oficina:

​Propiciar ao participante o breve conhecimento da história do povo surdo no mundo em diferentes épocas;

Desmistificar ideias pré- concebidas sobre as línguas de sinais;

Levar o participante a conhecer e iniciar uma competência linguística básica em LIBRAS, através do estudo teórico e prático do vocabulário introdutório da LIBRAS;

Estabelecer a comparação entre Libras e Língua Portuguesa, buscando semelhanças e diferenças.

Propiciar ao participante uma visão crítica das concepções dos Estudos Surdos (Identidade e Cultura) e dos estudos lingüísticos das línguas de Sinais e da LIBRAS, conhecer a diferença entre esta e a língua  portuguesa, levando-o a distinguir a tipologia da gramática da LIBRAS, suas respectivas especificidades e problemas inerentes à diferenças entre línguas orais auditivas e língua gestual visual;

OFICINA 04: A música no universo indígena

Magda Dourado Pucci

Magda Pucci é musicista e pesquisadora da música de vários povos. Formada em Regência pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), é mestre em Antropologia pela PUC-SP e doutoranda em Creative Arts and Performance pela Universidade de Leiden na Holanda. É diretora musical do grupo Mawaca há 21 anos, onde desenvolve extensa pesquisa de repertório multicultural aplicada à prática musical.

Objetivos da oficina: 

Vivenciar aspectos sonoros de culturas indígenas como Krenak (MG), Paiter Suruí, Ikolen-Gavião, Xavante  entre outros.

apresentar um breve panorama da diversidade cultural dos povos indígenas;

realizar escuta ativa de sons indígenas buscando desmistificar a ideia de que toda música indígena é igual, mostrando parte dessa grade diversidade indigena brasileira.

proporcionar atividades desde a escuta atenta, a contextualização e a prática musical.

desenvolver atividades lúdicas com repertório indígena, para que passem a ser incorporadas em sala de aula (Lei  Nº 11.645, de 2008)

OFICINA 05: História e Imprensa: diálogos, reflexões e apontamentos para o uso de fontes hemerográficas.

Nedy Bianca Medeiros de Albuquerque Franco

Graduada em História pela UFAC (1999), Mestre em História Social pela PUC/SP (2002), graduada em Direito pela UNINORTE (2009), Doutora em História Social pela USP (2015)

Objetivos da oficina:

Historiar o surgimento da Imprensa no Brasil.

Expor fundamentos das pesquisas em História e fontes históricas;

Analisar a imprensa como objeto e fonte histórica dialogando sobre lugar social, teor, produtor(es) e receptor(es);

Pensar as interações entre História e Imprensa a partir dos usos das fontes hemerográficas.

OFICINA 06: Taller de poesía 'Interoceánico'¨: Fragmento y memoria cultural

Pedro Jose Granados Aguero

PEDRO GRANADOS, Lima, Perú, 1955. Ph.D (Hispanic Language and Literatures), Boston University; Master of Arts, Brown University; Bachiller en Humanidades, PUC del Perú. 

Objetivos da oficina:

Ayudar a percibir la vinculación entre poesía y diseño social.

Profundizar en la relación: memoria y amnesia, fragmento y memoria.

Rescatar lo que informan los sentidos; el placer y el gozo en la creación literaria.

OFICINA 07: Metodologia Toponímica

Rozangela de Melo Martins, Sandra Mara Souza de Oliveira Silva

Rozangela de Melo Martins, mestranda no curso de Pós-graduação em Letras: Linguagem e identidade, graduada em Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Federal do Acre, com especialização em Psicopedagogia pela Faculdade Phênix de Ciências Humanas e Sociais do Brasil.

Sandra Mara Souza de Oliveira Silva, aluna do curso de Pós-Graduação em Letras: linguagem e identidade, licenciada em Letras Português e suas respectivas Literaturas pela Universidade Federal do Acre.

A  toponímia é a ciência responsável pelo estudo dos nomes de designativos geográficos físicos e humanos. Dessa forma, investigar o nome de uma determinada região, é reconstituir parte da sua história social, pois ao buscar os significados na etimologia da palavra e na motivação, é possível fazer um resgate dos aspectos ideológicos do nomeador. Nessa perspectiva, pretendemos com a referida oficina, oferecer ferramentas teórico-metodológicas para o pesquisador iniciante aos estudos toponímicos, ressaltando assim, o ponto de vista linguístico, social, cultural, dentre outros; Pretendemos ao longo da oficina tratar sobre assuntos teóricos essenciais para o desenvolvimento das pesquisas toponímicas, bem como propor aos participantes atividades práticas de pesquisa voltadas para a catalogação, classificação e análise de alguns topônimos acrianos. Portanto, acreditamos que essa oficina trará importantes contribuições no fortalecimento dos estudos toponímicos na academia.

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Não se inscreveu em minicurso ou oficina? Faça sua inscrição no dia 07 e 08 no Hall do Bloco da Pós-Graduação da Ufac.

Informações sobre Minicursos/Oficinas

Os minicursos e oficinas ocorrerão simultaneamente no período vespertino, das 14h às 18h.

O horário de intervalo será, impreterivelmente, das 16h às 16h30.

Os minicursos ocorrerão nos dias 08, 09, 10 e 11 de novembro e as oficinas nos dias 08, 09 e 10 de novembro.

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